Fred (Galo do Parque da Biquinha)

Eis o famoso FRED....já recuperado !!!

Para aqueles que não acompanharam a história... o FRED (galo acima) é um patrimônio vivo do Parque Municipal da Biquinha em Sorocaba. O galo apareceu no parque há mais ou menos um ano e já é o mascote dos funcionários.

FRED, como o chamam, é um galo índio que  simplesmente apareceu no parque. Por ser muito dócil, todos logo se apegaram a ele.

Semanas atrás FRED teve um grave acidente. Um cachorro entrou no parque e lutou contra ele, deixando-o muito fraco e machucado. Os funcionários levaram FRED ao zoo, onde o mesmo foi tratado e cuidado até reanimar forças. As estagiárias do parque juntaram dinheiro para comprar os medicamentos para FRED, numa ação altruísta.

Hoje FRED se encontra em seu legítimo lugar.. no parque da biquinha, sempre esperando pela sua visita, para te recepcionar de maneira original... produzindo um canto muito belo.


Namastê.

Como cortar asas de galinhas

Quem se aventura a ter galinhas em casa (ambiente urbano) pela primeira vez, pode estar se pergutando como cortar as asas quando os galináceos começarem a voar. Elas tem voo raso mas podem causar problemas para os vizinhos. Devido a sua perspicácia em saltos, elas logo alcançam os muros com certa facilidade.






É muito importante o corte ser no lugar exato para não machucar a galinha !!! Para isso, é necessário somente a retirada (corte) das penas primárias de vôo... e olha lá que muitas vezes elas continuam voando (baixo) ou por meio de saltos impulsivos.

Há quem diga que pode ser cortado apenas uma das asas, há quem diga que se deve cortar ambas.

Nós cortamos apenas uma mas elas continuam voando.. (rs).

Coereba flaveola

Liberdade

Fotos tiradas num Hotel Fazenda em Atibaia.

Canção do Exílio

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em  cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar –sozinho, à noite– Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que disfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá.

Gonçalves Dias